segunda-feira, 9 de março de 2009

Olá, estranho.

É mesmo estranha a sensação de confiar, em alguma coisa ou alguém que não merece tal coisa, não? Estranho é o aperto no coração em pensar ficar mais algumas horas longe desse alguém... Estranho é ter que admitir estar caindo como uma patinha, novamente. Ter as mãos frias, mas o coração sempre batendo forte e vibrante. Viver de contradições nunca foi uma coisa que me agradasse, mesmo tendo a certa convicção de que este devia ser meu segundo nome. Porque agora, involuntáriamente, o caminho que eu decidi seguir é o inseguro, e o que eu tenho talvez somente 1% de chances de conseguir chegar ao meu destino final. Mas enquanto meus pés agüentarem, eu estarei em busca "dele", do meu amor. Através de uma via incerta, descobrir o que é certo. Permanecer ou largar, morrer ou amar.

sábado, 7 de março de 2009

Pois é, e agora, José?

Sem certezas. Apenas seguindo a intuição. Ou eu estou seguindo o coração? Não sei, e nem quero saber. Procurar por respontas e não as ter. Palavras... Palavras... E nenhuma concreta afirmação. E como fica o futuro? Eu não quero ficar aqui... Justamente porque a cada minuto, eu me prendo mais a ti. Isso não é certo. Dependência é sinal de carência. Carência é para os fracos. Não que eu tenha sido forte em algum dia da minha vida... Mas tudo bem. Uma dor... Uma batida na parede, um corte por algum vidro... Alguma coisa que eu pudesse me preocupar, pra tirar você do pensamento. E eu já estaria feliz. Eu tenho que ir. E não, não é ir dormir. Não hoje.